terça-feira, 24 de maio de 2011

Pescaria de 17 de Abril!

   Posto aqui mais uma bela pescaria dia 17 de Abril, no molhe norte mais uma vez, e a primeira do ano!

   Ficam aqui 5 sargos e uma dourada, bem como uma navalheira que decidiu morder o anzol!

   :)






   Ainda fugiram mais 3 por causa das pedras que dificultam o trabalho ao pescador!
   Com a preia mar ainda apanha-mos um kilo ou dois de "percebes" e alguns buzios, mariscada ideal ao chegar a casa com umas grades mas de cerveja desta vez!   :)








Cumprimentos, kaos.

Pescaria no molhe norte de S. Jacinto

Fotografias de uma grande pescaria no molhe norte em junho do ano passado.
Uma bela noite, mal dormida, mas com bastante rendimento, com bantantes pessoas num espaço de 30 m^2.

Devo dizer que as pessoas eram excelentes e foi um dia especial para mim, porque aprendi muito com estes senhores.
Pessoas estas que já frequentam o molhe a bastante tempo e aprende-se sempre bastante com os mais velhos!
Mas entre uma sandoca e uma mini, lá vinha mais um peixinho, e num convivio fantástico que é o que mais deve ser valorizado nesta modalidade!






Como se pode ver na fotografia, a grande vista de um grande barco a passar bem pertinho do molhe, situação ilariante e dislumbrante!
Quando passa um barco muito perto do molhe, para quem pesca ao fundo, muito cuidado, n vá o barco engatar a linha e lá se vão uns euros pela água a baixo!





E aqui está a bela pescaria, que conta com 3 belas douradas, 7 robalos, 1 sargo e 9 fanecas, bastante bom, nem que seja só pelas douradas, espécime fantástico, que nos dá bastante luta e por consequente bastante adrenalina.














Cumprimentos, kaos.

Os pesqueiros e o material adequado!


  Esta imagem mostra os principais pesqueiros de S.Jacinto, sendo por mim o favorito o molhe de S. Jacinto.
  Embora existam outros pontos de referência, como as "vacas", "o molhe dos idosos",  "triângulo". Todos eles são bons pesqueiros, mas sendo o principal pelo menos para mim o molhe norte, embora seja bem dificultada a acção de tirar um peixinho da água até perto de nós, devido ao estado e disposição das pedras no local!
  O material, dependendo do tipo de pesca, é aconcelhavel ao fundo, uma cana de 5m, um carreto semi-pesado, com linha 0,40mm, chumbadas de 100g a 150g, na minha otica de preferência em pirâmide, tensos em 0,35mm ou 0,40mm, o anzol deixo a escolha, mas um nº 2, até 4 chega perfeitamente!
  Á boia, uma cana de 6m ou 7m, leve, com um carreto razoavel, boia de pião, com tenso de 5m!
  Para a borrachina, deixo ao critério de cada um uma vez que existem várias maneiras de o fazer!
  Devo dizer que já pratiquei qualquer um destes tipos de pesca e tenho a dizer que quase na totalidade dos dias, garante peixe!
  Iscos, devo dizer que o sargo é muito amigo do camarão, carangueijo, mas também da navalha, casulo, bicha, fol, entre outros. Não só para o sargo mas também qualquer outra espécie como o robalo, dourada, faneca pega nestes iscos, acho também que o mais forte será a bicha, mas infelizmente também é a mais cara, a menos que seja apanhada por nós próprios.
  O que mais uso no molhe, é a navalha, casulo, fol e carangueijo, qualquer um destes tem dado um resultado excepcional.
  Querem uma boa experiência, um bom dia bem passado a pesca, não esperem e experimentem, nada melhor que isso!


Cumprimentos, kaos.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O molhe e a febre da pesca!

   O meu 1º post neste blog irá ser sobre como tudo começou.
   Tudo começou um dia em que o meu primo me desafiou para um pescaria no mar, embora um pouco reticente, decidi aceitar a proposta.
   Depois de muito combinado e recombinado, lá fomos.
   Chegamos cheios de material, canas, chumbeiras, geleira com farnel e "minis" fresquinhas, e um belo carrinho de mão, tudo muito bem até aqui.
   Chegamos ao parque de estacionamento perto da praia em S. Jacinto (Ovar), e preparava-se uma caminhada pelo areal até ao molhe, uma caminhada que recentemente descobri que percorre-mos cerca de 4,5 KM em areal.
   Enfim, a maré estava baixa e lá fomos junto ao mar, até ao local da pescaria, puxando o material areal fora!
(Acho que não me canso de dizer isto!)
   Chegando ao local da pescaria, passado 40 min ou talvez mais, mas mentalmente uma eternidade, fomos logo montando o material e marcando o nosso lugar, enquanto preparávamos as canas para pescar ao fundo.
   Após o primeiro lançamento, o meu primo logo me explicou os cuidados daquele lugar, como deveria de corricar, etc.
   Após esta 1ª explicação, lá nos fomos entretendo com tira, isca e lança, perdendo algum material pelo caminho, mas enfim.
   Quando olho para o relógio, já eram as tantas da manha e o cansaço já pesava, o meu primo disse que queria dormir, e para eu cuidar das canas, eu iniciante todo contente lá fiquei.
   O sol nasceu, e com ele bateram as 1as douradas, eu com inexperiência não quis tirar, então acordei o meu primo, que com imenso sono e atarantado lá foi, e perdeu uma nas pedras, pediu-me então que tira-se uma cana onde estaria ferrada uma dourada, eu com receio de a perder também, lá tentei, e com total inexperiência, lá consegui trazer o lindo exemplar com perto de um quilo.
   Esta situação deixou-me fascinado, nada melhor que uma dourada, além da luta que dá, é um dos exemplares por excelência nesta pesca.
   Enfim mais douradas bateram, robalos, fanecas, sargos, e quem já lá pescou sabe que com muitas dificuldades se tira um bom exemplar da água devido as pedras, pelo que perdemos muitos bons exemplares!    
   A tarde passou e fomos embora, novamente pelo areal e com o material as costas, e com mais uns quilos de peixe, que diga-se de passagem, deu um ânimo extra ao grande esforço.
   Passado uns dias estava novamente pronto para mais uma loucura á pesca, diga-mos que o bichinho já cá estava, e a partir desse dia, fui muito mais vezes para aquele belo lugar, com algumas grades pelo caminho, mas o vício não se vai, muito pelo contrário, aquisição de material, noites mal dormidas ao vento e a brisa daquele local!
   O vício é assim que começa, e diga-se de passagem, que lá for e tiver uma boa experiencia, volta sempre!



Cumprimentos, kaos.